sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

Pré-natal perfeito resulta em uma gravidez tranquila



Gravidinhas lindas e mulheres que querem muito ser mamães, vocês sabem qual a importância do pré-natal?
Vamos ficar atentas às dicas que o site uol disponibilizou e que vale muito a leitura.

Nem todas as gestantes realizem o pré-natal, pois não entendem a importância de acompanhar a evolução da gravidez e só procuram um médico quando a gestação está avançada ou quando o parto já está próximo.

O pré-natal é quem vai garantir uma gravidez saudável e um parto sem riscos, tanto para a mãe quanto para o bebê, sendo possível acompanhar o desenvolvimento do feto e, se houver algum problema, detectar precocemente, aumentando as chances de deter o problema. No caso das mães, algumas doenças como a diabetes gestacional e a pré-eclampsia podem aparecer durante a gravidez, trazendo graves conseqüências para a gestante, porém, esses problemas também podem ser controlados com o pré-natal.

COMO FAZER
Antes mesmo de engravidar, deve-se pensar em procurar um médico para orientar e planejar a gestação. Mas como escolher um profissional? 
É fundamental que haja uma relação de confiança entre médico e paciente. Durante a gestação é comum a mulher sentir-se sensível e insegura. Um bom profissional, em quem a gestante confie, poderá ajudá-la a resgatar a força nesse período tão importante da vida.
Se a mulher ainda não tiver um ginecologista de sua confiança, é hora de procurar. Indicações de amigas são sempre bem-vindas. A grande maioria dos médicos ginecologistas é também obstetra. Alguns poucos profissionais acabam se dedicando apenas ao atendimento no consultório e não realizam partos.

O ideal é que antes de engravidar, o casal converse com o médico sobre como será o acompanhamento, se é a favor do parto normal ou cesariana, em quais hospitais atende, se aceita plano de saúde e outras questões práticas. Essa é a hora de tirar todas as dúvidas com o seu médico.

GESTAÇÃO DE 12 MESES
O conceito “Gravidez de 12 meses” foi criado pelo Dr. Sérgio Peixoto, Professor Associado Livre-docente de Obstetrícia e Ginecologia da Faculdade de Medicina da USP. Ele sugere que o pré-natal deve começar antes mesmo da concepção. Alguns especialistas concordam que os pais devem procurar orientações médicas e começar a se preparar física e psicologicamente para a gestação ao menos três meses antes de engravidar.

Se os pais estiverem preparados e seguros quanto às mudanças que estão por vir, já que a gravidez mexe muito com a sensibilidade e emoção, as chances da gestação e do parto ser muito mais tranqüilo é bem maior. Além de tirar as dúvidas do casal e passar as informações mais relevantes, a consulta médica antes da gravidez é fundamental, pois serão realizados exames clínicos e laboratoriais para checar a saúde do casal. Caso haja necessidade, eles terão tempo de fazer o tratamento adequado antes da concepção do bebê. 

Na ocasião, o médico fará a atualização das vacinas, indicará exercícios e cuidados com a alimentação dependendo dos hábitos da paciente, e irá verificar se o pai ou a mãe tomam medicamentos, fumam, usam álcool ou algum tipo de droga, ou têm alguma característica genética que seja um fator de risco para a gestação. Se a mãe tem alguma doença preexistente como diabetes ou pressão alta, o médico deverá tomar providências para equilibrar as taxas e prevenir futuras complicações.

O especialista poderá ainda receitar o uso de ácido fólico, que deve ser tomado três meses antes da gestação, com o objetivo de diminuir a incidência de malformações do feto.

Quando o corpo e a alma estiverem em ordem, é hora de parar o método anticoncepcional e engravidar.

EXAMES
Existe uma lista de exames básicos que toda mulher que engravida deve fazer. A maioria deles são exames de sangue feitos em laboratório como o hemograma completo, para checar se a mulher está com anemia ou infecções, glicemia, para verificar a taxa de glicose no sangue, e algumas sorologias como HIV, toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, sífilis e hepatite B e C, além de tipagem sanguínea e fator Rh. O médico deve ainda solicitar exames de urina e fezes.

Alguns desses exames laboratoriais devem ser repetidos algumas vezes durante a gravidez, como o hemograma, realizado mensalmente, a glicemia, que é repetida na 26ª semana de gestação, além de algumas sorologias para verificar se a mulher foi infectada durante a gravidez.

O ideal é que a gestante realize três ultra-sonografias: uma no primeiro trimestre da gravidez para avaliar o tempo de gestação com mais precisão, outra no segundo semestre, quando os órgãos já estão formados, e a última no terceiro trimestre para acompanhar o crescimento fetal. 

Em casos de gestação de risco ou se os resultados dos exames estiverem fora do padrão esperado para aquela fase da gravidez, o médico poderá pedir outros exames adicionais ou repetir alguns de acordo com a necessidade para uma melhor avaliação. 

Geralmente, as consultas médicas são mensais até o sétimo mês de gestação, quinzenais até a 36ª semana e semanais até o final da gestação.

quarta-feira, 28 de janeiro de 2015

Dúvidas?? gravidinhas...


No período gestacional, muitas gravidinhas tem uma porção de dúvidas sobre quase tudo.
Comigo também não foi diferente, mas as dúvidas nem sempre são as mesmas para cada pessoa.
Na maioria das vezes são sintomas poucos conhecidos na gravidez e que nem sempre representam algo errado. Apesar de nunca saber o que lhe aguarda para o próximo mês, é sempre bom se informar.
Por isso vou compartilhar a matéria do site IG em que médicos e especialistas respondem as dúvidas mais comuns das gestantes:

1- Enjoar durante os nove meses?
Sim. Embora o senso comum diga que os enjoos duram só o primeiro trimestre, algumas mulheres passam os nove meses com náuseas. Isso pode ocorrer devido a uma maior sensibilidade aos hormônios, às mudanças na posição do estômago ou até mesmo à alteração no ritmo gastro-intestinal.
- Porém... ao perceber um enjoo prolongado, a paciente deve procurar um médico para descartar outras patologias, como gastrites, esofagites, úlceras e problemas de vesícula biliar.

2- Perder peso?
Sim. Ao contrário do que muita gente pensa, uma gestante pode, sim, emagrecer durante a gravidez. Isso geralmente ocorre no primeiro trimestre da gestação, devido aos constantes enjoos e vômitos. O fato também é frequente quando a mulher já estava acima do peso e inicia uma dieta monitorada – ao mesmo tempo em que ganha o peso do bebê, ela perde o excesso. No fechar da conta, acaba emagrecendo.
- Porém... O ginecologista e obstetra Eduardo Zlotnik, alerta que este aspecto é considerado normal somente nos três primeiros meses. “O ganho de peso [da mulher] influencia o resultado da gestação e o crescimento do bebê. Porém, no primeiro trimestre, devido aos enjoos, muitas perdem peso transitoriamente, sem nenhum problema”, esclarece.

3- Ter corrimentos?
Sim. Os médicos garantem que não há motivo para preocupação se a mulher passar a ter um corrimento mais constante durante a gravidez. É que durante este período ocorre uma alteração na acidez vaginal (pH), o que favorece a fragilidade da mucosa e a proliferação de agentes causadores de corrimento vaginal. 
- Porém... “É importante observar a coloração e o odor deste muco, pois pode ser um processo inflamatório”, alerta o ginecologista e obstetra João Leandro Costa de Matos.

4- Ter sangramentos?
Sim. No começo da gestação muitas mulheres têm uma pequena perda sanguínea devido à implantação do óvulo no útero, chamada nidação, e confundem isso com menstruação, especialmente quando os ciclos são irregulares. 
- Porém... apesar de ser normal, é bom ficar atenta e comunicar o seu médico caso isso ocorra, para descartar, inclusive, ameaças de abortamento – que também podem ser confundidas com menstruação.

5- Ter enjoo do marido?
Sim. Algumas mulheres reclamam que ficam “enjoadas” com o cheiro do parceiro, seja com o suor ou com o perfume que ele usa – e do qual elas sempre gostaram. “Não se sabe exatamente o porque, mas a mulher tem uma maior sensibilidade olfativa neste período”, explica o ginecologista Paulo Poli Neto.

6- O pai sentir os sintomas da gravidez?
Sim. Durante a gravidez da parceira, alguns homens desenvolvem a Síndrome de Couvade, ou seja, passam a ter sintomas físicos gestacionais. O problema pode envolver desde distúrbios leves, como náuseas e alterações de sono e peso, até “contrações” na hora do parto! Segundo o médico Paulo Poli Neto, não há uma explicação definida para a Síndrome, mas ela deve estar ligada a fatores psicológicos e hormonais.

7- Sentir um aumento na resistência física?
Sim. Ao contrário do senso comum, que diz que as grávidas ficam moles e cansadas o tempo todo, muitas mulheres neste período chegam a ganhar uma resistência física extra. “As atletas russas até engravidavam antes das competições, pois no início da gestação ocorrem alterações de musculatura e irrigação sanguínea dos tecidos, aumentando a resistência”, comenta o ginecologista e obstetra Henrique Oti Shinomata.

8- Sentir mais desejo sexual?
Sim. Algumas mulheres sentem uma queda no apetite sexual – seja pelas transformações corporais ou pelo “medo” de prejudicar o bebê –, mas outras têm a libido aumentada neste período. O ginecologista e obstetra Henrique Oti Shinomata, explica que as mudanças no metabolismo da mulher nesta fase podem dar mais disposição para transar. “Além disso, alterações hormonais modificam o corpo, como o aumento das mamas, fazendo com que muitas delas se sintam mais atraentes para o companheiro”, diz o médico.

9- Ter problemas de coluna?
Sim. Com o aumento do peso do corpo e a mudança do eixo de equilíbrio da mulher, podem ocorrer mais episódios de dor na musculatura lombar e uma diminuição no espaço entre as vértebras, que eventualmente provocam dor e sensação de formigamento nas costas e nas pernas. No entanto, a gravidez não provocará nenhuma alteração definitiva na coluna. Essas sensações tendem a melhorar após o parto.

10- Beber mais água?
Sim. Durante toda a gravidez, há um acúmulo natural de água em torno de 7 a 8,5 litros, normalmente distribuídos entre o feto, a placenta, o líquido amniótico e os tecidos maternos. De acordo com o ginecologista Flávio Rotman, um alto volume de água acumulado na gravidez frequentemente acompanha um maior peso do recém-nascido. Portanto, é muito importante ingerir o líquido no período gestacional.

11- O feto pesar pouco?
Sim. Muitas gestantes também ficam ansiosas com o crescimento do bebê, querendo que o filho “engorde” rapidamente. O ginecologista e obstetra João Leandro Costa de Matos tranquiliza as mamães e esclarece que o feto só começa a ganhar gordura (peso) a partir dos sete meses de gestação. “Até esta época, ele raramente passa de dois quilos”, explica.

12- O bebê não se mexer?
Sim. Algumas grávidas também ficam muito preocupadas quando não sentem o bebê se mexer na barriga. Na verdade, ela só irá começar a sentir os primeiros “pontapés” ou “espreguiçamento” a partir do quarto mês. Após 28 semanas, essa agitação aumenta, já que a criança percebe melhor os movimentos da mãe e os ruídos externos e passa a se mover mais a partir desses estímulos.
- Porém... é pouco provável que uma gestante não sinta o bebê no final da gravidez e, nesses casos, deve procurar o médico.

13- Comer por dois?
Não. Embora o corpo da gestante esteja em constante trabalho, mesmo que esteja quieta ou dormindo, esta velha história de “comer por dois” é pura balela. O que a mulher precisa neste período é de uma dieta equilibrada e orientada pelo médico. O consumo calórico médio de uma gestante sem sobrepeso e que não exerça trabalho físico varia de 2.200 a 2.500 calorias, bem pouco a mais do que o necessário antes de engravidar.

14- Ficar com as gengivas inflamadas?
Não. Muitas mulheres acreditam que a gravidez pode danificar os dentes, o que é uma grande lenda. 
- Porém... Segundo a cirurgiã-dentista Cristina Bechelli, o que pode ocorrer com maior frequência durante a gestação é a gengivite gravídica, uma inflamação com sangramento da gengiva causada pela variação hormonal – que é cessada após o nascimento do bebê. “Muitas vezes, a gestante sente enjoos e não faz a higiene bucal após passar mal. Daí, o ácido fica grudado, corroendo os dentes”, explica. Para evitar danos à saúde oral durante a gestação, mantenha sempre os dentes e gengivas bem limpos.

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Azia na gravidez



Minha gestação foi bem tranquila, mas o que influenciou bastante para isso foi minha alimentação, que antes de engravidar já era saudável. Apenas cortei as comidas que não são tão saudáveis, no qual eu me dava o luxo de comê-las e, quando abria exceção, não havia exageros.
Cheiro de fritura me enjoava e o cheiro do restaurante japonês também, meu estômago embrulhava na hora, e a azia começava.  A solução era evitar lugares com esses cheiros.
Meus desejos não foram nada extravagantes. Às vezes ficava com água na boca e uma vontade crescente de comer frango teriyaki, da #subway. Para mim, é o melhor fast food (ainda bem que coincidiu rsrs)!
Existem alimentos que dão azia e o melhor a fazer é deixá-los longe do seu cardápio. Se porventura, for algum alimento que contém um nutriente essencial para sua alimentação, procure substituí-lo por outro com as mesmas vitaminas. 
A azia é bastante conhecida pelas gestantes como uma queimação e desconforto no estômago, muito comum no primeiro trimestre, mas que pode continuar nos próximos. Sua causa se deve às mudanças físicas e hormonais, que fazem os ácidos gástricos (que participam da digestão) subirem pelo esôfago, tornando sua eliminação lenta, assim como a digestão, ocasionando a sensação desagradável de azia. A foto mostra bem como nossos órgãos se espremem bastante para dar espaço ao bebê, placenta, líquido amniótico etc. 
Então, vou compartilhar algumas dicas que pode ajudá-la:
* Refeições leves e uma ótima mastigação;
* Evite temperos fortes e comidas apimentadas e cítricas, frituras, bebidas alcoólicas e com alto teor de cafeína;
* Deixe para beber líquido no final das refeições e não durante elas;
* Não se deite logo em seguida das refeições, espero no mínimo 1h para deitar-se;
* Antiácido, sob recomendação de seu médico.

:)

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

Gravidez é sinônimo de saúde


Descobriu que está grávida?
Então você se pergunta:
- e agora o que devo comer?
Calma!
Depois que descobri que estava grávida, aqui em casa nossa alimentação melhorou. Se comíamos bem, passamos a comer melhor.
👉Pois variávamos bem os legumes, vegetais e as frutas, até mesmo para não exagerar de mais em um nutriente específico e faltar também importante para nossa saúde.
👉Lembre-se que ter uma alimentação saudável é fundamental para o desenvolvimento do bebe.
👉Nunca fui de tomar bebidas alcoólicas. O refrigerante já não participa do meu cardápio a uns 8 anos. A grande maioria das mulheres tem uma queda por chocolates, mas no período gestacional eu não abusava, quando eu comia, era apenas um pedaço por dia, só para matar a vontade mesmo.
👉As maiores dúvidas que tive foi quanto a ovo e adoçante.  Ovos podemos comer sem medo, se possível, diariamente. Contribui para o crescimento e saúde cerebral do bebê e na prevenção de defeitos no tubo neural. Já com relação a adoçante, os maiores vilões são a sacarina e o aspartame, responsáveis por anomalias e atraso mental em fetos, respectivamente.
👉Fique atenta aos rótulos dos produtos ;)
👉Evite qualquer tipo de carne (vermelha ou branca, ovo, salsicha, linguiça, peixe e frutos do mar) crua ou malcozida, isso vale também para massas.
👉Nada de exagerar no café. Na época, troquei o café por chás. Na verdade, a gestante deve evitar grandes quantidades de cafeína.
👉Evite comer muito fora de casa, como massas em geral. Claro, que uma vez ou outra não vai fazer mal.
👉Evite comidas com bastantes condimentos e muito apimentadas.
👉Não vale comer por dois, mas sim para os dois – mãe e bebe.
👉Coma muitas frutas, verduras e legumes. Dê uma variada nas hortaliças. E vale usar sua criatividade!

;)