O meu objetivo com este blog é compartilhar sobre gestar e maternar com todas as mamães, seja futura ou tentante, seja de primeira viagem ou da segunda em diante
Quero trazer dicas, informações e relatos pessoais que muito podem ser úteis a você que já faz parte desse universo materno, ou que está esperançosa em fazer ou conhece alguém que se enquadra em um dos 2.
Com o conteúdo quero ainda mais ajudar mulheres dispostas a ter um parto normal, humanizado, doméstico, desses bem natural, sem nenhum tipo de violência obstétrica, e que não são informadas devidamente, tanto na rede pública e, principalmente, na rede privada.
O parto natural é um milagre divino, mas “o Brasil é o país que mais realiza cesárea e que mais desvaloriza o nascimento natural” (fonte desconhecida).
Quero trazer dicas, informações e relatos pessoais que muito podem ser úteis a você que já faz parte desse universo materno, ou que está esperançosa em fazer ou conhece alguém que se enquadra em um dos 2.
Com o conteúdo quero ainda mais ajudar mulheres dispostas a ter um parto normal, humanizado, doméstico, desses bem natural, sem nenhum tipo de violência obstétrica, e que não são informadas devidamente, tanto na rede pública e, principalmente, na rede privada.
O parto natural é um milagre divino, mas “o Brasil é o país que mais realiza cesárea e que mais desvaloriza o nascimento natural” (fonte desconhecida).
Se eu não buscasse informações poderia acabar fazendo parte
dessa triste porcentagem no qual se encontra nosso país. Triste porque muitas
mulheres optam pela cesárea sem antes conhecer a maravilha do parto natural, do
milagre em dar a luz naturalmente.
Você pode falar-me sobre a dor. E eu digo que até mesmo na
dor do trabalho de parto nosso sexo já se mostra forte (ao contrário do rótulo
de que a mulher é sexo frágil). Deus nos fez mulher para passarmos por essa
incrível experiência ao nos tornarmos mães. Experiência única e divina por
sinal. Deus nos fez mulher para parir, e não temos que ter medo, muito menos,
vergonha.
Tudo no nosso corpo foi projetado para poder carregar
durante nove meses mais um coração, mais uma vida, mais uma geração, além da
nossa. Tudo no nosso corpo foi projetado para poder dar a luz de forma natural
e viver esse momento magnífico, que deve ser protagonizado, na sua essência e intensidade
pela mulher e, disso ela não deve abrir mão.
Atualmente, temos a Internet a nosso favor e continuamos
leigas porque não buscamos por informações. Porque a pesquisa aponta um
percentual tão alto de cesáreas em hospitais particulares¿ Lá é que os médicos
deveriam informar melhor as parturientes, já que ganham melhor do que se
estivesse em hospitais da rede pública.
E a gestante, que paga pelo plano de saúde deveria fazer
valer seu dinheiro. Até porque o médico só está preocupado com o tempo que é
gasto para realizar um parto normal e, consequentemente, com o pouco dinheiro
que vai faturar. Ou seja, leva-se tempo demais em um serviço para se ganhar tão
pouco, pois no parto normal ele não vai precisar de nenhum tipo de instrumento,
a não ser seu precioso tempo.
Talvez por isso eles insistam em colocar medo nas
parturientes (principalmente, as de primeira viagem), para que elas optem pela
cesárea, fazendo com que percam a linda oportunidade que Deus deu de acontecer
tudo de forma natural.
Não sou contra a cesárea, se de fato a mãe ou o bebê correm
risco de vida. Sou contra a cesárea desnecessária, que rouba todo o
protagonismo da mulher e impede o processo natural de uma mulher dar a luz, dar
vida.
Sem falar dos benefícios do parto normal (são muitos se
comparados a cesárea); este só tem sido vilão por conta das violências
obstétricas (que são muitas) e, mais uma vez, a parturiente, por falta de
informações, desconhecem seus direitos e nem chegam a preparar seu plano de
parto.
Não
posso deixar de citar aqui, o desrespeito da maioria dos profissionais de saúde
das maternidades públicas que realizam o parto humanizado (que de humanizado
não tem quase nada, aliás, falta bem mais preparo e capacitação). Devido a esse
despreparo, as futuras mamães sofrem mais do que deveriam, tornando esse
momento que era para ser maravilhoso, em um verdadeiro parto anormal, como
muitas parturientes afirmam após terem passado pelo parto humanizado da rede
pública.
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